AUDIÊNCIA PÚBLICA DEBATE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DIA 17
No próximo dia 17 de fevereiro, às 19h, no plenário da Câmara Municipal, os vereadores realizam audiência pública para debater e analisar a revisão do Plano Diretor da cidade de Primavera do Leste.
A audiência irá debater propostas no processo de revisão do Plano Diretor e é aberto à toda população primaverense. Conforme o presidente da Casa, Wellinton Campos (DEM), a audiência é de suma importância para nortear o plano de desenvolvimento da cidade – “…os municípios devem planejar seu desenvolvimento. Esse planejamento que é conduzido pela Prefeitura, passa pelo crivo, debate, análise e aprovação dos Vereadores, deve contar também com o envolvimento de toda a sociedade e demais segmentos em sua elaboração e implementação. A audiência tem essa finalidade”, destacou.
Conforme o 2º secretário da Casa, vereador Leonardo Bortolin (PSD) serão discutidos prazos, prioridades e caminhos, com participação de setores, segmentos comerciais e empresariais da cidade – “…iremos classificar ações e prioridades no plano diretor. É um momento de suma importância haja vista que iremos estabelecer o planejamento para a próxima década, com inovações e políticas públicas em todas as áreas da gestão e claro, garantindo a participação da sociedade”.
O 1º secretário, vereador Valdecir Vado (DEM) salienta que o plano diretor é um conjunto de ações – “…é um processo de discussão bastante amplo e extenso, isso destacando também os planos setoriais, como de desenvolvimento social e econômico, que vão complementar também o plano diretor. A audiência deve contar com a participação da sociedade e segmentos pois aí iremos ampliar o debate e alinhar esse importante planejamento de ações”.
Para o vice-presidente, Irineu Junior (SOL) o Plano Diretor Participativo tem a função de ouvir à sociedade – “…o objetivo é definir junto à comunidade, de forma democrática e transparente, ações consideradas prioritárias aos cidadãos em áreas como: moradia popular, infraestrutura urbana, construção de escolas, postos de saúde, hospitais e espaços de lazer. Esse planejamento de ações afeta o cotidiano de todos os munícipes, é mesmo um pacto entre a população e seu território, em um amplo processo de cidadania, para uso e ocupação do espaço, para democratização dos espaços urbanos, para inclusão social e para uso racional dos recursos naturais”, avaliou.
